domingo, 13 de outubro de 2019

Quarto dia - Projeto 71

Hoje foi o quarto dia... domingo...
Fui à feira com meu pai... não caminhei, alonguei 'porcamente'.
Lavei os itens que compramos na feira, adiantei algumas coisas para as marmitas de amanhã e terça-feira.

Conversei com alguns amigos, eles sugeriram algumas coisas que serão úteis para eu ficar melhor.

E agora a noite a ansiedade bateu forte, porque o domingo não foi como eu gostaria...

Esta semana será importante. Depois de muita relutância, vou à consulta com uma psiquiatra. 

"Disciplina é liberdade."

Meus pensamentos estão desconexos...

23:06, décimo terceiro dia do décimo mês de 2019.

sábado, 12 de outubro de 2019

Terceiro dia - Projeto 71

Postagem de hoje com trilha sonora
1) Metallica - The Unforgiven 
[enquanto tomava banho, ouvia Pink Floyd no YouTube - aí agora está rolando uma playlist aleatória... adivinha quem apareceu nos anúncios?! Aquela moça que não podemos pronunciar o nome, como sempre, "pulei o anúncio"]

2) Metallica - Enter Sandman [opa!!! Será que o YouTube sabe que estou triste/com raiva hoje?! Gosto de ouvir Metallica quando estou com raiva! Admito, eu ri agora!! Vamos ao que interessa...]

Hoje é o terceiro dia do Projeto 71. No primeiro dia simplesmente comecei, manhã nublada, cores vivas, muitos pássaros cantando, barulho da água e do vento, ar diferente, coração quase saindo pela boca... e, claro, teve uma crítica dela. 

Segundo dia - caminhei com raiva, muito estressada. Nisso a mente já vai trabalhando insanamente. Não sei se acontece com vocês, mas comigo é assim: estou lá de Boa! Nossa!! que paisagem bonita! [para geógrafos não há paisagem, lugar, região, território ou espaço  feios! Cada um tem sua particularidade! Aqui no Cerrado por exemplo, principalmente nessa época, há árvores secas, queimadas, e verdes [[3)Metallica - One!! Esse texto vai render]]... Se bem observado, poderemos encontrar numa árvore queimada um broto tímido.] Aí do nada: Ráh! Surge um pensamento "Se eu..."... É um caminho sem volta!! O meu "Se eu..." já tinha aparecido antes de eu sair do quarto... mas o empurrei de volta como se empurra a porta do guarda roupas cheio de roupas pra passar (o meu é assim na maioria da vezes). Só que durante a caminhada não apareceu somente um "Se eu...", eles resolveram fazer um rebelião! Aí eu pensava "não acredito que saí de casa para isso, preciso relaxar, não pensar em nada!" Quanto descontrole!! Em vão. Quanto mais eu tento não pensar mais eu penso! Tentar observar a respiração?! Se até me deu vontade de colocar fogo nos coqueiros, como eu poderia controlar a respiração?! "Apenas caminhe" e eu caminhei! Pronto, mais um dia! Meu corpo parecia uma cobaia para agulhas. Dor, tensão... deitei e tentei dormir. Claro, antes disso, destilei minha rabugice com algumas pessoas no Whatsapp.  Aos 37 anos me sinto aqueles velhos bastante mal humorados, que nada está bom, tem raiva do mundo tentando disfarçar que a culpa não é meramente deles... mas nessa parte de culpar alguém é diferente porque sou bem ciente de que a culpa é minha, caso contrário os " Se eu..." nem me fariam cócegas, quanto mais devastar minha mente e meu corpo. Sobrevivi ao segundo dia! 

4) Pearl Jam - Álbum Ten 

Chegando ao hoje: terceiro dia! Acordei cedo, mas a indisciplina me fez adormecer outra vez e perdi o horário... espreguiçar, alongar o corpo só fez com que as dores acordassem mais animadas. "Ah, eu não vou não!"... Aí veio o cara do "100 metros" na minha mente! Minha cara queimou de vergonha! Coloquei a roupa. Tomei meu café da manhã e fui. Cada passo, um milhão de agulhas, vontade de chorar, vontade de sentar na calçada e, pra completar, o sol estralando de calor! Em compensação o céu! Que céu azul lindo! As nuvens brancas espaçadas como se alguém as estivesse soprando. O vento amenizando o calor do sol. Os "Se eu..." pior que Olodum na chamada do Galvão Bueno - que desgraça! Francamente!! Gente, vocês não tem noção!! Eu poderia estender bem mais sobre isso, mas nem vale a pena! Aí como se do nada surgisse uma "luz", veio o pensamento concentre -se no barulho!"... agora faz todo sentido, esqueci da respiração - controlar minha respiração é muito estressante, não sei o por que. E comecei a prestar a atenção nos barulhinhos - folhas, vento, água, pássaros,  carros,  cães latindo, corte de chapa, pessoas, consegui amenizar os "Se eu..." e fazer todo o percurso. Aí veio uma experiência meio surreal. 

Anteontem, ele me disse sobre sentar numa  praça e observar o momento.  Fechar os olhos e sentir o sol no rosto e aquele vermelhão que aparece com os olhos fechados. Uma experiência meio surreal, fechei os olhos, vi o clarão vermelho.  Dei mais alguns passos de olhos fechados.  Me senti livre por alguns instantes!* 

As dores continuam, mas meus "100 metros" de hoje foram cumpridos na caminhada. Não teve terapia hoje, então aproveitei o horário da sessão  hoje para escrever este. 
Agora vou tirar um cochilo.  Meus olhos estão pesados.

*Quem me conhece sabe. Tem aquele exercício de "trabalho em grupo": confiar no outro. O exercício consiste em fechar os olhos e deixar o corpo cair para o outro segurar. Capaz!!! Isso nunca funcionou comigo.  Então, hoje, ao fechar os olhos, sozinha, num caminho plano, comecei a confiar um pouquinho em mim. Por isso me senti livre!

10:49, décimo segundo  dia do décimo mês de 2019.

quinta-feira, 10 de outubro de 2019

Oscilações = decisões

O ano de 2019 tem sido um tanto conturbado. Já estamos em Outubro e sinto que não obtive resultados satisfatórios - claro, na minha expectativa!
Há algumas semanas tive uma piora. A vontade de desistir ficava por horas e horas sussurrando no meu ouvido. A terapia está ajudando a lidar com essas coisas. Conversar com algumas pessoas também.  

Francamente, eu quis sim que tudo terminasse, não pensei que chegaria aos 30. Já se passaram 07 anos e ainda estou aqui. 

Então, me deparo com uma realidade caótica. Cheguei outra vez ao fundo do poço. 

Ontem, depois de compartilhar meu desespero, retomei algumas ideias. 

Hoje, apesar das crises, não quero morrer ainda e tenho medo disso acontecer logo. 
Ainda tem muitas coisas para serem feitas ou consertadas. É contraditório porque a depressão, a ansiedade,  nos leva para "as terras vazias"... e nessas "terras vazias" a sabedoria Tuareg  faz toda a diferença.  Ou nos entregamos e sucumbimos. Ou ficamos num repouso absoluto, até readquirir forças para sair delas. 

É um exercício diário. E eu, na minha afobação, não tenho compreendido isso apesar das falas de amigos e da psicóloga.  Administrar esses sentimentos, essa angústia é um tanto desgastante quando não se prepara. Para toda e qualquer atividade é necessário planejamento.  Até para dormir é necessário planejar.  Fazemos isso automaticamente sem necessariamente termos consciência de que estamos planejando dormir.  

Eis, o que me falta: planejamento, disciplina, foco, atitude, coragem.

Projeto 71 é um projeto para reorganizar e melhorar minha qualidade de vida, saúde física, mental e espiritual. E um dos objetivos é chegar aos 71kg. Como farei isso é o que comecei a replanejar. 

A decisão do dia foi espreguiçar, sair da cama, alongar, tomar café da manhã e sair para caminhar. Como a psicóloga e outras pessoas com quem conversei disseram, "Apenas comece"... decidi começar... 

09:12, décimo dia do décimo mês de 2019 

quinta-feira, 26 de setembro de 2019

Caos mental

Essa guerra interna a devastava de todos os modos. Perdera a compostura. Queria anestesiar e silenciar o que a incomodava, mas não encontrava uma maneira menos abrupta, impactante.

Desejou estar nas "terras vazias". Ali, talvez, expurgasse todos os pecados cometidos antes mesmo de ter consciência de que estava pecando.

Se limitasse ao seu pequeno e insignificante mundo, é provável que passaria como uma pedra sem serventia caída no chão. Essa ideia parece tentadora diante de tamanho caos.

09:57, vigésimo sexto dia do nono mês de 2019

Parte 1 - Einaudi e a chuva

Enquanto a chuva caía no constante ritmo do Einaudi ao piano, os pensamentos freneticamente debatiam uns com os outros. A mente atormentada não conseguia delimitar os territórios da ingenuidade e da ignorância. Como não aprendera nada com o distante passado infante? Como pudera deixar -se cair naquele emaranhado de mentiras?

O ego, a vaidade, pedaços de orgulho, a mera ilusão de que era importante. A melancolia dos dias vestia-se de uma soberba altruísta sem perceber que seria  lentamente engolida pelas areias desérticas das "terras vazias".

O confronto de si e suas partes fazia urrar o mais escondido sentimento.  Despia-se ali como se faz a prostituta diante do seu cafetão. Era nítido, como a teia da aranha mais paciente, que fio a fio era tecido nos elogios farjutos. E cada vez mais atraente, a presa sentia uma segurança cega.

Nota: Ludovico Einaudi - The Earth Prelude

01:29, vigésimo sexto dia do nono mês de 2019

domingo, 22 de setembro de 2019

Domingos

Há um tempo gostava das manhãs de domingo. O céu parecia mais azul, as nuvens brancas ficavam espaçadas como se utilizassem enormes pincéis para tal.
Um vento discretamente suave deixava tudo mais calmo. Pessoas serenas. Uma pausa na semana agitada.
Almoço na casa da vó, frango de molho, milho verde, feijão refogado com alho e caldim mais grosso [um sabor característico do almoço na casa da vovó], arroz soltim com rapa amarelinha e crocante, macarronada com azeitonas e queijo ralado por cima, salada de tomatim azedo e cheiro verde, suco de laranja ou limão China.
Aquele falatório, aquela comilança e depois os doces... Ah! Os doces! Goiaba, ou casca de laranja ou mamão ou tudo ao mesmo tempo, vez em quando um doce de banana bem vermelhim. E aquele queijo?! Claro, queijo ou requeijão morenim... delícias de domingos na casa da vovó!
Os cochilos entre as conversas de barriga cheia, pássaros cantando no quintal, calor da tarde e as nuvens já se amontoado mais brancas como enormes tufos de algodão.

Pão de queijo ou biscoito frito, café quente na Duralex marron caramelo, chá de canela ou alfavaca. Risadas em torno da mesa, mais uma garrafa de café, visitas inesperadas no portão... E o domingo de comilança na casa da vovó, quantos cheiros e sabores. Saudades, lágrimas, alegria por poder lembrar, vovó de canto no portão, vovó na horta mostrando qual planta era qual. Cada uma tinha uma história, uma serventia.

Vovó fechou os olhos, os domingos também.

15:20, vigésimo segundo dia do nono mês de 2019.

domingo, 15 de setembro de 2019

Sentimentos

Dor que grita em cortes superficiais
Silêncio que grita em palavras escritas
Vazio que grita em corações marginais 
[Corações marginais!  Gritam os hipócritas]
Gritos, dor, silêncio, vazio, sentidos não sentidos 
Sentidos negligenciados 
Sentidos escuros 
Sentidos doloridos
Sentidos abafados
Sentidos obscuros
Sentidos perdidos 
Desertos vazios de calor, de areia
Desertos sem paz, desertos vazios, 
Quem somos? 
O que sentimos? 
Palavras vazias
Lugares cheios
Dor que grita em cortes profundos 
Dor que sufoca a fumaça densa
Dor que anestesia sentidos não sentidos
Dor que mascara 
Dor que engana
Dor não ouvida
Dor não sentida
Querem ver a dor?
Não querem! 
Por que? 
Porque é doída, porque causa enjoos,
Rasga sua pele
Sangra seus olhos
Choro sentido sufocado
Dor sentida sufocada
Grito sentido sufocado 
Perda de consciência 
Negligência 
Sobrevivência 
Experiência 
Rasga minha pele 
Sangra meus olhos
Sufoca minha mente
Silêncio sentindo 
Grito mudo 
Silêncio gritante 
Neblina 
Olho fechado
Objetivo alcançado
Descanse em paz, Eva! 

Dedicado para Eva que lutava todos os dias [praticamente sozinha] sem ser compreendida em sua totalidade. 
Transtornos mentais existem e doem mais do que um pé quebrado ou uma cólica. 
Transtornos mentais não são falta de Deus, Deus ou deuses. 
Transtornos mentais matam silenciosamente todos os dias quem não é ouvido, quem não é sentindo, quem não é atendido, quem não é respeitado por sentir uma dor que não é física. 

12:59, décimo quinto dia do nono mês de 2019.








sexta-feira, 31 de maio de 2019

Mudar... do verbo rearranjar o caos...

Trigésimo primeiro dia do quinto mês de 2019
Estou num misto de sentimentos confusos: ansiedade, tristeza e alívio... 

Mudei de casa no domingo. Estou colocando no minha bagunça dentro de uma casa já habitada. A gata está tão estressada quanto eeu, e não a culpo. Afinal, eu a mantive no meu isolamento por aproximadamente 14 meses. Mal tinha contato com pessoas. E agora um lugar novo, com outras pessoas, outro gato e também cães. Sim, estamos desesperadas... francamente, vontade de chorar! 

É um desespero do tipo "como vim parar aqui?", e pergunto qual tem sido o propósito da minha vida. Faltam-me adjetivos e demais classes gramaticais. Tenho não pensar no passado, mas ele aparece com um risinho irônico traduzido em você não sabe o que está fazendo da sua vida.

Não, não sei mesmo! E aí olho em volta e só sei que preciso rearranjar meu caos. 

Então temos boas notícias: a gata já circula por um espaço considerável.  E eu consegui colocar meus livros nas estantes - isso faz com que eu me sinta em casa!! Francamente, sem trocadilhos, mas é justo! Estou em casa. Só que temos um minúsculo detalhe:
Sabe quando você volta de viagem quase meia noite de domingo e tem que trabalhar no dia seguinte? Tem que desfazer as malas e colocar tudo e mais um pouco de volta aos lugares respectivos... tem que organizar as coisas, MAS só vem aquela vontade de cair de bruços na cama e dormir?
Exatamente Assim!

02:31, trigésimo primeiro dia do quinto mês de 2019.

sábado, 25 de maio de 2019

Primeira Marmita de 2019


Quase chegando ao final do quinto mês de 2019 e muitas coisas aconteceram. É como se eu já tivesse vivido um ano dentro de cinco meses. 

Hoje é a penúltima noite na minha casa. Até há uma hora estava encaixotando coisas... É estranho! Sinto-me meio que esquartejada, partes de mim sendo divididas em caixas e sacolas. 

Comecei pelos livros. Ao embalá-los percebi que fugir de casa para mudar de cidade ou estado, seria muito complicado deixá-los para trás. Como poderia carregar 10 volumes*? Quantas páginas cabem em 10 volumes**? Quantos quilos de conhecimento? Quantas palavras colocadas dentro de sacolas de compras e caixas de papelão?

Uma vez brinquei com alguns amigos: "o conhecimento pesa!". Sim, literalmente falando! 
Não imaginava ter tantos livros assim! E sou muito grata por tê-los! Eles são a parte organizada da minha vida! Transmitem uma paz inexplicável para minha mente. E agora essa paz está distribuída em caixas... me inquieta não saber exatamente onde colocá-los, nem como reorganizá-los depois da mudança!

Se não estou enganada, tem uma cena no filme do navio que bate num iceberg que a mocinha lá [ou a mãe dela, não lembro] tira quadros das malas e decora a cabine em que está hospedada dentro do navio. E numa cena do filme Onde nasce o amor, a atriz fala que não pode abandonar os livros dela... ela os carrega dentro de baús. Sim, a pintura, os livros, a música, os filmes, são relíquias que nos fazem perceber a sutil beleza do caos em que vivemos. Vocês concordam?

Estou inquieta, mente agitada, estou incomodada olhando aquelas caixas cheias ali no canto e as estantes vazias ao lado.E pensar que não tenho nem um quarto de parede de uma biblioteca. Gente! Bibliotecas! Ter uma biblioteca em casa é o meu sonho de consumo!!! Que lugar fascinante! Palavras, palavras, palavras, e mais palavras, silenciosamente ordenadas por categorias. Diversos tamanhos, cores, letras, palavras e números, com ou sem figuras, desenhos. L-I-V-R-O-S! As chaves que abrem essa prisão em que vivemos dia após dia! [citando um verso de Engenheiros do Hawaii]

Mas o texto não é somente sobre meus livros. É também para finalizar um ciclo e iniciar outro na minha vida. Ouço Pearl Jam enquanto escrevo... a voz do Eddie Vedder de madrugada é uma delícia! Yellow Ledbetter é a música da vez... 

Voltando aos livros, não posso deixar isso passar... enquanto ía os tirando das estantes, sentia sensações distintas - vontade de chorar, vontade de rir - é que cada um tem uma história... cada um fez com que eu relembrasse de momentos engraçados, momentos difíceis... trouxe também a lembrança de amizades. Escola, o cursinho, os saraus, a faculdade, o trabalho, e minhas idas aos sebos, feiras, livrarias e a bendita loja Estante Virtual [detalhe: tem 02 ou 03 livros no carrinho lá]. 
Livros escritos na década de 30 e outros em séculos passados![óbvio que não tenho relíquias tão antigas, mas alguns são edições novas de livros escritos há mais de cem anos!]

Livros com capas gastas, páginas amareladas, alguns até marrons [risos] de tão senil que estão! Outros no plástico e com o preço ainda! Putz!!! Lembrando aqui de uma mania que tenho: ficar tentando saber qual é o título do livro que a pessoa está lendo dentro do ônibus, ou tentar descobrir quais são os títulos dos livros que aparecem ao fundo no cenário de uma entrevista... quase tenho um troço! Um colega uma vez questionou: "não é mais fácil perguntar para pessoa qual livro ela está lendo do que ficar se contorcendo assim e espichando o olho para tentar ler?" Respondi que não! Que eu tenho vergonha! [risos, sério, risos, tenho vergonha de perguntar!] 

Alive...

Agora que o banho frio está fazendo efeito... estou sonolenta... preciso dormir porque a manhã será longa... ainda tem o resto da casa para encaixotar, ensacar, ensacolar! 

Essa é a minha quarta mudança em 06 anos... Acreditam que tem coisas da primeira mudança que não mexi ainda?! Isso renderá mais sessões na terapia. 

Confesso também que um dos meus medos de morrer é não saber qual destinação darão aos meus pertences, digo, livros!  

I am mine... 

Observação: * e ** = quantidade de itens a serem transportados; linguagem de transportadora... 

03:54, vigésimo quinto dia do quinto mês de 2019